Bruno Mantovani resolveu inovar, fazendo sua primeira charge animada. O assunto é a largada de Rubens Barrichello no GP da Austrália. Por ser um experimento, ainda não tem som. Mas já é 10.
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Dando migué
Foto: Reprodução/Grande Prêmio
Lewis Hamilton admitiu hoje, em coletiva, que mentiu aos comissários. Tentou dar neles um verdadeiro “migué”, omitindo a informação de que teria deixado Jarno Trulli passar e deixando o italiano pronto para ser punido, como foi. Porém, o inglês tenta se defender alegando que fez isso orientado por Dave Ryan, diretor esportivo da McLaren, já devidamente afastado do cargo. Mas o fato é que, nessa história, ficou feio para todo mundo.
Ficou feio para Hamilton que, além de ter ficado com imagem de vilão-mentiroso-safado para alguns, ficou com a de mané para outros. Afinal de contas, foi muita estupidez descer do carro, contar a versão correta dos fatos para os jornalistas e depois mentir de forma deslavada aos comissários da corrida. Seria no mínimo inteligente avisar a McLaren: “olha, eu já falei a verdade, não vai colar”. Se não agiu de má-fé, foi burro. Tentou ser esperto e acabou como malandro-otário. O garoto é jovem, é perdoável. Mas não dá para negar que Hamilton já se envolveu em confusões proporcionais a seu talento, em muito pouco tempo de Fórmula 1. Sua imagem está ficando desgastada cedo demais.
Ficou péssimo para a McLaren. Com a reputação manchada desde o episódio da espionagem em 2007, mais uma vez passou a impressão de equipe desonesta. Feriu um dos princípios mais nobres do esporte, que é o fair play. É claro que não há santinhos na Fórmula 1, mas a mentira da forma como aconteceu foi um jogo sujo, baixo. E a equipe pode levar um gancho mais sério da FIA, embora não acredite que vá acontecer.
E, por fim, ficou ainda mais feio para a trapalhona FIA. Como os comissários julgam a desclassificação de um piloto baseado apenas no testemunho de Hamilton? O que Trulli disse não foi considerado por quê? Por que não avaliaram a telemetria da McLaren e da Toyota? Por que não ouviram a fita antes? Como, com duzentas câmeras espalhadas num perímetro de menos de cinco quilômetros e mais de uma câmera onboard em cada carro, não conseguiram captar o incidente e julgar de forma adequada? Tomaram uma decisão apressada, errada e sem subsídios adequados para tal.
É preciso mais seriedade, de todas as partes. No fim das contas, todos agiram como moleques. E fizeram de manés aqueles que ficam nas arquibancadas, nas poltronas e nos sofás. E, que no fim das contas, são a razão desses moleques existirem.
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Conversa entre Lewis e McLaren
Tradução capellesca do diálogo entre Lewis e McLaren após o incidente com Jarno Trulli no GP da Austrália. Alguns trechos técnicos do diálogo foram suprimidos, por não serem relevantes (coisas como “freios frios, aqueça”).
Lewis Hamilton: A Toyota saiu da pista na segunda curva… isso está certo?
McLaren: Entendido, Lewis. Vamos confirmar e damos retorno a você.
Lewis: Ele estava fora da pista. Ele saiu.
McLaren: Lewis, você deve deixar a Toyota passar. Deixe passar agora.
Lewis: OK.
Lewis: Ele ficou lento, bem na minha frente.
McLaren: OK, Lewis. Fique atento, fique atento. Ele vai ultrapassá-lo. Estamos falando com Charlie [Whiting, diretor de prova].
Lewis: Eu já o deixei passar.
McLaren: OK, Lewis. Está certo. Está certo. Mantenha a posição, mantenha a posição.
Lewis: Diga a Charlie que eu o ultrapassei, mas já o deixei passar.
McLaren: Entendido. Estamos checando. (…)
Lewis: Eu não tenho que deixá-lo passar, eu deveria assumir essa posição novamente, se ele cometeu um erro.
McLaren: Sim, a gente entendeu, Lewis. Apenas faça de acordo com a regra. Estamos perguntando a Charlie agora. Você está em quarto lugar. Mantenha esta posição, apenas fique próximo.
(…)
Lewis: Alguma notícia de Charlie, posso pegar a posição de volta ou não?
McLaren: Ainda aguardando resposta, Lewis. Ainda aguardando.
(…)
McLaren: OK, Lewis, esta é a última volta da corrida. Ao final da volta o Safety Car vai entrar nos boxes, apenas cruze a linha sem ultrapassar, sem ultrapassar. Nós estamos vendo este caso do Trulli, mas apenas mantenha sua posição.O que se pode entender: Lewis estava querendo o terceiro lugar, pois achava que tinha direito à posição. Mas deixou Trulli passar por recomendação da equipe. O problema é que a desclassificação não veio baseada neste diálogo, mas sim na mentira que Lewis teria contado aos comissários ao final da corrida, que entraria em contradição com o que realmente ocorreu.
O que eu acho muito estranho é o fato de Hamilton mentir para os comissários, como eles alegam, sabendo que existem gravações do rádio disponíveis. E outra: por que, depois da corrida, Lewis falou abertamente a jornalistas que deixou Trulli passar por um pedido da equipe? Se ele mentiu aos comissários, seria lógico que mantivesse a mentira em público.
Muito, muito estranha esta história toda.
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Dois erros não fazem um acerto
Foto: Divulgação/Bridgestone
A máxima é antiga e inspira-se no contrário das propriedades da multiplicação na matemática, que diz que “menos com menos, dá mais”. Mas é fato que na vida real dois erros não fazem um acerto e a FIA parece não prestar muita atenção nisso.
Hoje, a entidade mais atrapalhada do automobilismo mundial anunciou uma inversão nas punições no GP da Austrália. Jarno Trulli teve sua pena de 25 segundos cancelada e voltou ao pódio, recuperando seus seis pontos. Até aí, tudo bem, nada mais justo dados os novos indícios que surgiram durante a semana e que ajudaram a compreender melhor o acontecido. O problema é que, não satisfeitos, resolveram eleger um culpado. Um não, dois: Lewis Hamilton e McLaren foram “banidos” da prova e tiveram suas posições retiradas.
Por mais que a FIA diga que analisou as conversas de rádio, não acredito que nelas pudesse haver algum indício que a McLaren agiu de má-fé quando recomendou que Hamilton devolvesse a posição a Trulli. Teria o engenheiro dito pelo rádio: “deixa e trouxa passar e vamos forçar uma desqualificação”? Lógico que não. E duvido que haja alguma conversa que aponte, ainda que indiretamente, num direção assim. Seria uma estratégia tão absurda que não merece sequer ser comentada.
A McLaren errou, e feio, ao ter silenciado quando a Toyota foi punida. Se realmente Lewis e McLaren cederam a posição numa atitude de fair play, jogaram todo o jogo limpo para o espaço quando viram a adversária ser desclassificada e nada fizeram para esclarecer o caso. E talvez esta atitude contraditória, quase um fair-play-pero-no-mucho, é que tenha gerado a punição. Mas fica esquisito pra caramba desclassificar alguém por isso. Uma multa, uma advertência, ainda vá. Até porque todo o imbróglio só aconteceu porque nenhum fiscal ou comissário – contratados pela própria FIA – conseguiu entender o que tinha acontecido. E nem as câmeras de televisão – controladas pela FOM, parceira carnal da FIA – conseguiram flagar o incidente.
Em última instância, a McLaren paga pela incompetência da entidade em administrar suas próprias competições. Culpam a equipe por “conduta enganosa”, quando tudo o que aconteceu foi bastante evidente, com todas as dúvidas geradas apenas pelo problema de cobertura de televisão e de cegueira de comissários. Em 2009, de erros em erros, de menos em menos, a FIA vem se esforçando cada vez mais para multiplicar a confusão.
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Atualização: A FIA acaba de divulgar em seu site o áudio e a transcrição da conversa de rádio entre Lewis e a McLaren durante o GP da Austrália. Com ela, fica evidente que Lewis realmente devolveu a posição.
Louvável a transparência da FIA em divulgar esta evidência, mas ela não é muito diferente do que já se sabia. O que justificaria a punição seria o fato de Lewis ter negado aos comissários, em conversa posterior à corrida, que tenha deixado Trulli ultrapassar. O problema é que isso não está gravado e não foi divulgado. Transparência pela metade não resolve a questão como um todo.
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Trulli merecia a punição?
A geração da televisão não mostrou o incidente que levou Jarno Trulli a perder o pódio no GP da Austrália. Mas como na era da colaboração todo mundo pode informar todo mundo, um cidadão australiano fez a sua parte. Publicou no Youtube um vídeo que fez das arquibancadas mostrando o que realmente aconteceu. Assista e julgue: Trulli merecia ser punido?
O ocorrido foi: Trulli escapou da pista sob bandeira amarela e Lewis Hamilton o ultrapassou. Logo depois, segundo o próprio Hamilton (isso o vídeo não mostra), devolveu a posição, já que é proibido ultrapassar sob tais condições. E quem levou o gancho foi o italiano da Toyota. Curioso observar que Timo Glock, com a outra Toyota, também escorregou na mesma curva, logo depois. Mas não perdeu posições.
Por mais que a regra diga que ultrapassagens são proibidas sob bandeira amarela, deve-se usar o bom senso. Hamilton não deveria ser punido por ultrapassar Trulli (como não foi), mas o italiano também não merecia perder 25s, já que a posição lhe foi devolvida por Lewis, que agiu com muito fair play.
O que você acha?
Ah, a dica foi do Hugo Becker.
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Charge do Tuta: Os Cabeçudos
Tuta ilustra a “falta de cabeça” de Kubica e Vettel no GP da Austrália.
Arte: Tuta
Imagine o tamanho que seria se os dois tivessem cabeça.
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Acorda, Kimi!
Flavio Maciel envia imagem bastante ilustrativa, que explica o mau rendimento de Kimi Raikkonen no GP da Austrália.
Foto: Reprodução/Autoblog.com
Precisa dizer mais alguma coisa?
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Charge do Tuta: F1 2009
Tuta, com muita sabedoria, avalia a abertura da temporada 2009 da Fórmula 1.
Arte: Tuta
E poderia haver início mais surpreendente?
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Ferrari tem pior estreia em 17 anos
Foto: Divulgação/Ferrari
O GP da Austrália foi um verdadeiro desastre para a Ferrari. Muito longe de brigar pela liderança, a equipe italiana sequer conseguiu levar um carro ao final da corrida, iniciando o campeonato sem marcar pontos. A última vez em que algo semelhante havia ocorrido remonta a exatos 17 anos.
Na abertura do campeonato de 1992, na África do Sul, a Ferrari também ficou sem pontuar, com seus pilotos Jean Alesi e Ivan Capelli (ele mesmo!) abandonando por problemas de motor. De lá para cá, a escuderia sempre havia conseguido marcar pelo menos um ponto na primeira corrida. Agora, sai de Melbourne zerada e amarga uma vexatória lanterna na classificação do Mundial de Construtores.
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Positivo e Negativo – Austrália
Positivo: Equipe Brawn. Fizeram um carro rápido e, acima de tudo, resistente. Até para aguentar pancadas como a que aconteceu com Barrichello na largada. A melhor estreia de uma equipe na F1 moderna. Histórico.
Negativo: Bridgestone, que levou para a Austrália ridículos pneus macios, que se desmanchavam depois de seis ou sete voltas. Foram eles que acabaram com as ótimas corridas de Nico Rosberg e Sebastian Vettel. E, se Kubica não se enroscasse com o alemão da Red Bull, poderiam também ter acabado com o fim de semana perfeito da Brawn.
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GP da Austrália – ao vivo
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Comentários ao vivo
Sei que o horário hoje não é muito propício, já que a corrida acontece às 3h da manhã. Mas vou fazer um experimento hoje no blog, comentando ao vivo o que acontece no GP da Austrália. A “transmissão” acontece a partir das 2h30 da manhã e você pode participar enviando perguntas e/ou comentários durante a prova. No momento, você saberá como.
Importante: o objetivo não é transmitir para quem não está podendo acompanhar pela televisão. Isso o Grande Prêmio já faz muito bem com sua narração ao vivo e não haveria no que agregar. A intenção aqui é comentar, falar besteiras, como se estivesse ao seu lado no sofá.
Para quem estiver a fim de topar a empreitada, é só voltar aqui às 2h30. Vamos ver no que vai dar.
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Que Williams é essa?
Foto: Divulgação/Bridgestone
Fim do terceiro treino livre para o GP da Austrália e, mais uma vez, Williams na ponta. Nico Rosberg é o homem a ser batido no Albert Park. A Williams, quem diria, surge como uma das favoritas à pole na classificação de daqui a pouco.
Mas a concorrência será dura. Jarno Trulli, com a Toyota, ficou a apenas três milésimos de segundo do alemão. Jenson Button, com a Brawn, ficou coladinho, a pouco mais de um décimo. Está tudo embolado e embaralhado.
A Ferrari teve problemas com Kimi Raikkonen, que escapou da pista e teve de abandonar o treino logo no começo. Felipe Massa começou discreto, mas fez ótimas voltas no final que lhe garantiram o quarto lugar. Kazuki Nakajima, com a outra Williams, foi o quinto, com Rubens Barrichello fechando a lista dos seis primeiros.
O fato é que o bloco dos difusores polêmicos estão dominando a cena. Williams, Toyota e Brawn. Das equipes que ainda não adotaram o famigerado desenho em seus difusores, a Ferrari é quem se sai melhor. A McLaren está mal, como se esperava: 11º para Kovalainen, 12º para Hamilton. Aliás, curioso observar o finlandês andando melhor que o campeão mundial neste final de semana. Será que Lewis abate-se fácil sem um carro de ponta? Será que o comportamento do carro favorece Heikki? Ou será que na hora do “vamos ver” o inglês bota pra quebrar? Eu aposto na terceira alternativa.
A classificação começa daqui a duas horas, às 3h da manhã. Passa ao vivo na Globo. Se é para fazer uma aposta, eu vou no óbvio: Rosberg pole. Mas não dá para duvidar das Brawn, das Toyota, e até das Ferrari. Tudo pode acontecer, vai ser divertido pacas.
Que Fórmula 1 é essa, gente?
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Like a Virgin
Foto: Reprodução/Adrivo.com
Prometi a mim mesmo que não daria esse nome ao post, mas não resisti. A Brawn confirmou oficialmente agora pela manhã em Melbourne seu contrato de patrocínio com a Virgin, conglomerado gravadora/megastore/empresa aérea/tudo envolvendo comunicação/e o escambau.
Já não vai correr mais tão “branquinha”, o que é uma ótima notícia. Sei não, mas estou achando que vou acabar torcendo por esta equipe. Dá-lhe Brawn!
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Primeiro treino – Austrália
Primeiro treino livre do ano terminou agora, achei que seria possível tirar alguma conclusão. Em vão. Williams em primeiro e segundo com Nico Rosberg e Kazuki Nakajima. Kimi Raikkonen foi terceiro, aparentemente o único a usar pneus macios. Rubens Barrichello terminou em quarto. Kovalainen 5º, Button 6º, Massa 7º.
Só dá pra concluir que está tudo embaralhado. Parece que a Brawn vem mesmo forte, mas não parece ser tão superior aos demais, como se andou ventilando. Ferrari no páreo. A Williams eu não faço ideia de onde buscou esse tempo. Alguém faz?
Provavelmente só poderei postar novamente depois das 10h da manhã, então podem comentar a segunda sessão aqui. Sintam-se à vontade.
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Curiosidades do GP da Austrália
Foto: Divulgação/BMW
Abrindo a semana do primeiro ronco dos motores para a temporada 2009 da Fórmula 1, chegou a hora do aquecimento para o GP da Austrália. Para isso, nada melhor do que um apanhado de curiosidades acerca da prova de abertura do campeonato.
* O GP da Austrália será disputado pela 25ª vez, a 14ª no circuito do Albert Park. As primeiras 11 edições aconteceram em Adelaide, que encerrou os mundiais de Fórmula 1 de 1985 a 1995.
* Michael Schumacher é o maior vencedor, com 4 vitórias, todas em Melbourne.
* Entre as equipes, vantagem da McLaren: 9 vitórias em solo australiano, contra 7 da Ferrari.
* Desde que a corrida é disputada em Melbourne, em nove ocasiões o vencedor da corrida terminou a temporada campeão mundial. Em apenas quatro provas (1997, 1999, 2003 e 2005), o primeiro colocado não foi campeão.
* Há 16 anos um brasileiro não vence na Austrália. O último foi Ayrton Senna, em 1993.
* Felipe Massa estreou na Fórmula 1 no Albert Park em 2002, pela Sauber. Mas nunca conseguiu sequer um pódio no GP da Austrália.
* Outras curiosidades, edição por edição:
1985 – Última vitória de Keke Rosberg na Fórmula 1
1986 – Segundo título mundial para Alain Prost
1990 – GP de nº 500 da história, vitória de Nelson Piquet
1991 – Corrida mais curta da história da F1, interrompida depois de 14 voltas por causa da chuva
1993 – Última vitória de Ayrton Senna
1994 – Última vitória de Nigel Mansell, título mundial para Michael Schumacher
1995/1996 – Pela primeira vez, dois GPs de um país aconteceram de forma consecutiva. O GP da Austrália encerrou a temporada 1995 e abriu a de 1996.
1999 – Primeira vitória de Eddie Irvine
2003 – Última vitória de David Coulthard
2005 – Vitória de Giancarlo Fisichella, em sua estreia na Renault
2007 – Vitória de Kimi Raikkonen, em sua estreia na FerrariAlain Prost Ayrton Senna David Coulthard Eddie Irvine Ferrari Giancarlo Fisichella GP da Austrália Kimi Raikkonen McLaren Michael Schumacher Nelson Piquet Nigel MansellComentários (22) -
Ironia de Torcedor
Sensacionais essas imagens enviadas pelo Victor Massami. Na Austrália, um torcedor entregou para Ron Dennis autografar um dossiê com projetos da Ferrari. Como resposta, conseguiu uma coisa rara: um sorriso do chefão da McLaren, que levou a brincadeira na esportiva. Comentário (1) -
Charge Extra do Capelli: Antes da Estréia
Ontem fiz duas charges e enviei para o Grande Prêmio, para que uma fosse publicada. A redação escolheu a anterior, com o Kiss. Essa, abaixo, é a que sobrou. Em vez de enviá-la para a lixeira, compartilho com vocês.
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Charge do Capelli: Tô nem aí
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Apertando botões
Heikki Kovalainen assumiu, depois do GP da Austrália, que apertou sem querer o botão do limitador de velocidade de seu carro quando tantava retirar a sobreviseira, na abertura da última volta da corrida. O erro o fez perder a quarta posição para Fernando Alonso, logo depois de ter conseguido ultrapassá-lo.
Como na Internet nada se perde, já está disponível um vídeo da câmera on-board que ilustra o momento.
Impressionante, o Kova deu um soco no volante.Ah sim, eu vi primeiro no Plog do Pezzolo, mas o vídeo veio do blog Planeta f1.
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Rádio GP – edição GP da Austrália
Já está no ar a Rádio GP desta semana. O assunto, como não poderia deixar de ser, é o GP da Austrália de F1. Dois blocos inteiramente dedicados à corrida, com apresentação de Flavio Gomes e comentários de Ivan Capelli, Bruno Vicaria e da estreante Evelyn Guimarães.Para ouvir, acesse o Blog da Rádio.
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